“Camilo não acena para reajuste salarial em 2016, mas quer debate com entidades representativas do serviço público”
A ninguém é dado desconhecer as
consequências decorrentes do ajuste fiscal nas contas públicas com diretas
repercussões nas receitas dos Estados. De igual modo, cumpre enaltecer a
posição do Ceará nesse contexto, especialmente em relação a gestão da folha de
pagamento de seus servidores. Por um dever de justiça cabe, também, consignar a
transparência e o diálogo que caracterizam o governo Camilo Santana nas
tratativas com as entidades representativas do funcionalismo estadual.
A despeito disso, um alerta se faz
indispensável: o diálogo não deve limitar-se a ‘dizer e ouvir”. Há que resultar
no encaminhamento de soluções rápidas e concretas para a viabilização do justo
pleito dos servidores no concernente a recomposição de suas perdas salariais.
Afinal, ainda que dentro da LRF, os reajustes nos preços da energia, água,
telefone, alimentos, mensalidades escolares, etc. implicam diretamente na
redução dos salários.
Da Coluna
Vertical, no O POVO deste sábado
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