TESTEMUNHAS SÃO OUVIDAS NO CASO DO HOLANDÊS ACUSADO DE MATAR O FILHO
CAMOCINENSE ANTÔNIA CLÁUDIA MARQUES DA SILVA, MÃE DA CRIANÇA, FALOU À
JUÍZA. ELA NEGA ENVOLVIMENTO NA MORTE DO FILHO CAÇULA.
Uma audiência ocorreu na tarde desta quinta-feira, 22, para apurar o
caso do holandês e da cearense acusados de matar o filho de três anos por
espancamento. O réu Stefan Smith não compareceu. De acordo com a secretaria da
Justiça do Estado (Sejus), a Casa de Privação Provisória de Liberdade Professor
José Jucá Neto (CPPL III), local onde o acusado está preso, não teria sido
notificada.
Uma nova audiência foi marcada para a próxima segunda-feira, 26, por
determinação da juíza Valência Aquino, da 5ª Vara do Júri do Fórum Clóvis
Beviláqua.
Apesar da ausência de um dos réus, cinco testemunhas de acusação foram
ouvidas, sendo dois policiais militares, dois civis, a dona do flat e a
recepcionista do estabelecimento. Além destas pessoas, a ré Antônia Cláudia
Marques da Silva, mãe da criança, falou à juíza. Ela nega envolvimento na morte
do filho caçula.
O caso
Em junho deste ano, uma criança de três anos foi encontrada morta no
flat onde morava com os pais e outro irmão, de cinco anos, no bairro Mucuripe.
Os pais da criança são acusados de terem causado a morte da criança por
espancamento.
O holandês e a cearense foram presos em flagrante após denúncia de
vizinhos do casal. No mesmo apartamento estava a outra criança que apresentava
sinais de maus-tratos. Ela foi socorrida e encaminhada a um hospital, onde, posteriormente,
teve alta médica.
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