Brasileira está entre 100 finalistas de missão para colonizar Marte
Sandra da Silva ainda
passará por uma última peneira para a seleção de 24 pessoas que vão ao planeta
vermelho com passagem só de ida
Uma brasileira está entre os 100 finalistas de um
processo seletivo que vai escolher 24 pessoas para colonizar Marte a partir de
2025. A lista de candidatos aprovados para a missão de viajar ao planeta
vermelho com uma passagem só de ida foi divulgada na segunda-feira pela
fundação privada Mars One, idealizadora do projeto.
Sandra da Silva, de 51 anos, é professora de administração e sistemas de informação da Faculdade Porto Velho, em Rondônia. Em sua apresentação no site da missão, ela descreve outras atividades às quais se dedica: é aquarista, escreve livros de ficção científica (tem cinco obras, das quais uma foi publicada) e desenvolve um clube de ciência com crianças em idade escolar.
Dentre os selecionados, há 39 pessoas do continente americano, 31 da Europa, dezesseis da Ásia, sete da África e sete da Oceania. Sandra é a única remanescente entre os 10 289 brasileiros que se inscreveram na primeira fase do projeto, aberta em 2013. Ao todo, mais de200 000 pessoas de 140 países se candidataram. O maior grupo de interessados era dos Estados Unidos (24%), seguido por Índia (10%), China (6%) e Brasil (5%).
Sandra da Silva, de 51 anos, é professora de administração e sistemas de informação da Faculdade Porto Velho, em Rondônia. Em sua apresentação no site da missão, ela descreve outras atividades às quais se dedica: é aquarista, escreve livros de ficção científica (tem cinco obras, das quais uma foi publicada) e desenvolve um clube de ciência com crianças em idade escolar.
Dentre os selecionados, há 39 pessoas do continente americano, 31 da Europa, dezesseis da Ásia, sete da África e sete da Oceania. Sandra é a única remanescente entre os 10 289 brasileiros que se inscreveram na primeira fase do projeto, aberta em 2013. Ao todo, mais de200 000 pessoas de 140 países se candidataram. O maior grupo de interessados era dos Estados Unidos (24%), seguido por Índia (10%), China (6%) e Brasil (5%).
Na primeira fase, os participantes fizeram inscrições
online com informações sobre si, uma carta sobre sua motivação, currículo e um
vídeo de um minuto explicando a razão do desejo de ir para Marte. Na primeira
peneira ficaram 1 058 pessoas. Os aprovados precisaram, então, enviar um
atestado médico e participar de uma entrevista em vídeo com a equipe do Mars
One. Restaram 705 candidatos. Depois de mais rodadas de entrevistas, ficaram
100 voluntários. Na próxima fase, a quarta e última, os candidatos precisarão
demonstrar habilidade para viver situações extremas e de trabalhar em conjunto.
Os 24 escolhidos serão divididos em seis grupos de quatro pessoas e farão a viagem de ida com dois anos de intervalo. As principais qualidades esperadas deles são "capacidade de adaptação, tenacidade, criatividade e compreensão dos outros", segundo Norbert Kraft, diretor médico da empresa.
Reality show — Os quatro primeiros voluntários deverão pousar em Marte em 2023, após uma viagem de sete meses. Sua chegada e seus primeiros passos para montar uma colônia no planeta vermelho serão exibidos na forma de reality show. "Ao contrário da cobertura televisiva dos Jogos Olímpicos, a Mars One pretende manter o interesse da imprensa mundial de forma duradoura após a seleção dos astronautas, seu treinamento, lançamento e chegada a Marte", diz o holandês Bas Lansdorp, um dos fundadores da Mars One.
Apesar do ceticismo com que o projeto foi recebido — até agora, as agências espaciais só conseguiram enviar sondas robóticas a Marte — o Mars One tem Gerard’t Hooft, holandês ganhador do Prêmio Nobel, como um de seus apoiadores.
Os 24 escolhidos serão divididos em seis grupos de quatro pessoas e farão a viagem de ida com dois anos de intervalo. As principais qualidades esperadas deles são "capacidade de adaptação, tenacidade, criatividade e compreensão dos outros", segundo Norbert Kraft, diretor médico da empresa.
Reality show — Os quatro primeiros voluntários deverão pousar em Marte em 2023, após uma viagem de sete meses. Sua chegada e seus primeiros passos para montar uma colônia no planeta vermelho serão exibidos na forma de reality show. "Ao contrário da cobertura televisiva dos Jogos Olímpicos, a Mars One pretende manter o interesse da imprensa mundial de forma duradoura após a seleção dos astronautas, seu treinamento, lançamento e chegada a Marte", diz o holandês Bas Lansdorp, um dos fundadores da Mars One.
Apesar do ceticismo com que o projeto foi recebido — até agora, as agências espaciais só conseguiram enviar sondas robóticas a Marte — o Mars One tem Gerard’t Hooft, holandês ganhador do Prêmio Nobel, como um de seus apoiadores.
Fonte: Veja
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