22 de outubro de 2013

JOAQUIM BARBOSA JUNTO COM MARINA SILVA?

Ainda é só um boato, mas não podemos deixar de registrar. Até porque, depois da pirueta de Marina Silva, tudo pode acontecer em 2014. E Joaquim Barbosa tem se mostrado um homem dado a rompantes. Já deixou claro que gosta de holofotes e falar de política, mesmo isso não sendo de bom tom para um magistrado.

A Constituição proíbe expressamente aos juízes exercer atividade político-partidária. A regra vale com especial rigor para um presidente do Supremo. Mas o dono da Assas JB Corporation, proprietário de um belo apartamento em Miami, para cuja compra usou o endereço um imóvel funcional, não parece se importar muito com regras.

Eleitoralmente, a entrada de Barbosa nas eleições presidenciais de 2014, seria um lance ousado e inteligente para a oposição, porque aumentaria as chances de um segundo turno. Como juiz, ele tem a prerrogativa especial (um privilégio que deveria ser extinto, aliás) de um prazo maior para poder se decidir. Segundo a lei, ele pode se registrar como candidato político até o dia 5 de abril de 2014.
De qualquer forma, está claro que Joaquim Barbosa, assim como Marina, jogam no mesmo time ideológico: os amigos da mídia e da turma da Casa Grande. Roberto Damatta, colunista de O Globo, já adiantou que votaria nele (e eu escrevi um comentário sobre isso).


Via Brasil 247
A conversão de um juiz num político é algo absolutamente inusitado em países civilizados e coloca sob suspeita não apenas as motivações de um magistrado, como suas próprias decisões. Afinal, um juiz se torna político apenas quando abandona a toga ou usa a magistratura, de forma demagógica, como trampolim para suas pretensões de poder?

No Brasil, o exemplo mais concreto dessa perigosa mistura atinge justamente o chefe do Poder Judiciário, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que, recentemente, admitiu a hipótese de deixar a corte e iniciar uma trajetória política.

Atentos a essa ambição de Barbosa, Eduardo Campos e Marina Silva, do PSB e da Rede Sustentabilidade, já se movimentam para atraí-lo. É o que informa o jornalista Otávio Cabral, na coluna Holofote, de Veja. Leia abaixo:
Enviado por: Miguel do Rosário, via Tijolaço

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