CHICO VAULINO TEVE MAIS UMA CONTA DESAPROVADA.

A Câmara de Vereadores de Camocim votou a favor do parecer do Tribunal de Contas - TCM que desaprovou as contas do ex-prefeito, Chico Vaulino, referente ao exercício de 2008. 08 (oito) vereadores votaram  a favor de Chico Vaulino. 06 (seis) votaram contra. Ele precisava de 10 votos para ter suas contas aprovadas.
Os 05 (cinco) opositores marcaram presença. Os 03 independentes também. Na situação, apenas a vereadora Lúcia não compareceu a sessão.

O resultado era previsto desde o século passado. Mas algumas considerações sobre a situação ajudam a compreender melhor a desaprovação.

Vamos aos fatos:

É bom que se diga que Chico Vaulino, para o embutido desespero da situação, lidera o grupo de oposição que, apesar do baque sofrido e das mentiras “muebentas” de cunho politiqueiro, sapeca o sal grosso pra cima do Governo Monica e de seu grupo politico, chefiado por Sérgio Aguiar. Na guerra politica este é um motivo para enfraquecer a concorrência.

Depois da manobra politica, que rachou a oposição, a situação ganhou força e virou maioria na Câmara. O caso foi escandaloso, mas serviu para adoçar a língua dos que lubrificam a cara com óleo de peroba.

Neste tipo de votação, Chico Vaulino, a exemplo de Sérgio, precisaria de 10 votos a seu favor. Obviamente que ele nunca iria ter, por tanto, nenhuma novidade no resultado da votação, que tem  caráter politico, ou seja, poucos vereadores, ou quase nenhum, analisam o parecer (que juram diante de uma  cruz, ser técnico) do TCM. As ordens de seus líderes políticos são os únicos critérios a serem piamente seguidos, e neste quesito o deputado é fervoroso.

Chico Vaulino mesmo quando liderava uma oposição composta por 08 (oito) vereadores precisaria de um milagre para não ter suas contas reprovadas. Da mesma forma que Sérgio. Chico nunca contou com  o inesperado milagre, já o deputado teve um a seu favor. E  rezam as más e boas linguás que a súplica pelo milagre foi  uma valiosa oração feita aos "divinos". Outros dizem que (03) três vereadores, na época sofreram da síndrome da piedade pelos impiedoso. 

A ridícula ideia de se pensar a votação de contas como se fosse uma questão de Justiça Divina, não passa de um saboroso  lêdo engano dos capachos de subalternos do baixo clero, que acreditam  no estado de graça de seus santificados edis, estes que necessitam jogar milho aos pombos, para tê-los sempre por perto.

Aliás os que seguem na  ralé da periferia  impensante, domesticados, precisam se alimentar da falsa moral e constantemente beber do cálice dos tolos.

Aos novos comentaristas do RC
Já disse várias vezes e não me custa reescrever. Não gosto da politica dos Aguiar.
E sonhem com o pirulito mais lambido da mídia "imparcialidade", pois eu costumo ter pesadelos com este troço, que nunca se viu na terra dos viventes. 

Fonte: Revista Camocim