FELICIANO CHAMA IMPRENSA DE 'DESONESTA' APÓS DECLARAÇÃO DO PAPA FRANCISCO
Presidente
da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP),
afirmou nesta segunda-feira (29), em seu Twitter, que a imprensa foi
"desonesta" sobre a declaração do papa Francisco apontando que os
gays "não devem ser marginalizados, mas integrados à sociedade" e que
não se sente em condição de julgá-los.
Desde que
assumiu o comando da comissão em fevereiro, Feliciano é alvo de protestos de
movimentos sociais que pedem sua saída do cargo. Foto: Agência Brasil
Segundo
Feliciano, "ao fazerem uma matéria com o tema que fizeram, a mídia é
desonesta, dá-se a entender que o papa liberou o que a bíblia
proibiu".
Pastor
evangélico, Feliciano disse que o papa Francisco alertou que a igreja não muda
seus posicionamentos".
"Li
todas as reportagens da entrevista com o papa sobre homossexuais. O que ele diz
faz sentido, ninguém pode julgar ninguém. Também bem concordo que as igrejas
estejam abertas para receber os gays que procuram Deus, alias isso sempre foi
feito pela igreja evangélica", disse.
E
completou: "A imprensa só deveria ser mais honesta e colocar com letras
garrafais que entretanto o papa disse que a igreja não muda seus
posicionamentos. Ou seja, ela ama o pecador mas não ama o pecado. Aceita o
homossexual, mas não aceita o ato homossexual. A igreja não muda o que a bíblia
diz".
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