Com pênalti não batido, jogo de Guaranis termina antes da hora
Árbitro marca pênalti a favor do Guarany de Sobral e diretoria e torcida
do Guarani de Juazeiro invadem campo, criam confusão e impedem cobrança
Trio de arbitragem precisou de proteção policiais
(Foto: Normando Sóracles/Ag. Miséria de Com.)
Uma confusão após a marcação de um pênalti nos minutos finais, no
Estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte, impediu o fim do jogo entre Guarani de
Juazeiro e Guarany de Sobral, neste domingo, pela 10ª rodada da segunda fase do
Campeonato Cearense.
Contestando a marcação da penalidade máxima sobre o atacante Marciel, do
Guarasol, aos 43 minutos da etapa complementar, parte da diretoria e da torcida
do Guaraju invadiu o gramado do estádio. Um torcedor chegou a agredir o
assistente Anderson Farias.
Apesar de cumprirem suspensão, o diretor de futebol Luciano Basílio, o
supervisor José Demontier e o presidente Josafá Figueiredo impediram a cobrança
da penalidade pela equipe adversária.
Os três dirigentes cumprem punição justamente por invadirem o campo de
jogo, em partida contra o Horizonte, quando o Leão do Mercado perdeu por 1 a 0,
e xingarem o trio de arbitragem.
Ninguém bate o pênalti
O tumulto, com direito a torcedores e dirigentes na frente do gol para
impedir a possível cobrança de pênalti, foi contido pela Polícia Militar, que
tentou acalmar os ânimos. A confusão demorou cerca de trinta e cinco minutos e
não foi resolvida.
O trio de arbitragem ainda tentou fazer com que o atacante Marciel, do
Cacique do Vale, cobrasse a penalidade máxima. No entanto, jogadores do time
adversário, dentro da grande área, impediram a cobrança. Então, o árbitro Cesar
Magalhães deu a partida por encerrada, mesmo sem cobrança e sem que fossem
cumpridos os acréscimos.
- Vamos aguardar o tribunal, porque isso é uma palhaçada - afirmou o
zagueiro Júnior Alves, do Guarany de Sobral.
Trio de arbitragem precisou de proteção policiais
(Foto: Normando Sóracles/Ag. Miséria de Com.)
Uma confusão após a marcação de um pênalti nos minutos finais, no
Estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte, impediu o fim do jogo entre Guarani de
Juazeiro e Guarany de Sobral, neste domingo, pela 10ª rodada da segunda fase do
Campeonato Cearense.
Contestando a marcação da penalidade máxima sobre o atacante Marciel, do
Guarasol, aos 43 minutos da etapa complementar, parte da diretoria e da torcida
do Guaraju invadiu o gramado do estádio. Um torcedor chegou a agredir o
assistente Anderson Farias.
Apesar de cumprirem suspensão, o diretor de futebol Luciano Basílio, o
supervisor José Demontier e o presidente Josafá Figueiredo impediram a cobrança
da penalidade pela equipe adversária.
Os três dirigentes cumprem punição justamente por invadirem o campo de
jogo, em partida contra o Horizonte, quando o Leão do Mercado perdeu por 1 a 0,
e xingarem o trio de arbitragem.
Ninguém bate o pênalti
O tumulto, com direito a torcedores e dirigentes na frente do gol para
impedir a possível cobrança de pênalti, foi contido pela Polícia Militar, que
tentou acalmar os ânimos. A confusão demorou cerca de trinta e cinco minutos e
não foi resolvida.
O trio de arbitragem ainda tentou fazer com que o atacante Marciel, do
Cacique do Vale, cobrasse a penalidade máxima. No entanto, jogadores do time
adversário, dentro da grande área, impediram a cobrança. Então, o árbitro Cesar
Magalhães deu a partida por encerrada, mesmo sem cobrança e sem que fossem
cumpridos os acréscimos.
- Vamos aguardar o tribunal, porque isso é uma palhaçada - afirmou o
zagueiro Júnior Alves, do Guarany de Sobral.
Jogo entre Guaraju e Guarasol já tinha os ânimos acirrados antes da
marcação do pênalti duvidoso
(Foto: Normando Sóracles/Agência Miséria de Comunicação)
Fonte: Globoesporte.com
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