Bispo Macedo teria recebido verba de roubo
DOADOR DA UNIVERSAL TERIA PARTICIPADO DO
ASSALTO AO BANCO
CENTRAL EM FORTALEZA
Uma das testemunhas da investigação do Ministério Público
Federal (MPF), que resultou na denúncia à Justiça contra Edir Macedo e
outros três integrantes da direção da Igreja Universal do Reino de
Deus por lavagem de dinheiro, acusa a cúpula da instituição de receber
doação de um ladrão de banco com conhecimento de que o dinheiro era fruto de um
crime.
DENÚNCIA: Advogada diz que acusações são falsas
Ao MPF o lavador de carros Edilson Cesário Vieira reforçou o que havia denunciado ao Ministério Público estadual. Ele relatou que em uma noite de segunda-feira de dezembro de 2006 presenciou um homem, que se apresentava como Alexandre, entregar R$ 200 mil a Edir Macedo, líder da Universal, e a Romualdo Panceiro, apontado como número dois da instituição. O encontro teria sido no 4º andar do templo da Av. João Dias, em São Paulo.
No dia 11 de maio de 2010 em depoimento aos promotores Everton Luiz Zanella e José Mario Buck Marzagão Barbuto, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do MP Estadual, Edilson disse que a quantia doada, em 2006, pelo homem que se apresentava como Alexandre para a Universal é "proveniente de um crime de roubo ao Banco do Brasil, mas não sei agência ou endereço".
No dia 26 de agosto, Edilson prestou novo depoimento, para o procurador Sílvio Oliveira, do MPF, e declarou que o homem que havia sido mostrado na televisão ao ser preso no dia 24 era a pessoa que havia doado o dinheiro, em 2006. A quantia teria sido entregue ainda com lacre do banco. A Secretaria de Segurança havia divulgado que o preso, Antônio Reginaldo de Araújo, participara do assalto ao Banco Central de Fortaleza em 2005, mas a informação foi negada pela Justiça Federal do Ceará.
O advogado da Universal, Antonio Sérgio de Moraes Pitombo, disse ontem que a igreja só vai se manifestar depois que souber o teor da denúncia do Ministério Público Federal.
Em denúncia apresentada no último dia 1º pelo procurador Sílvio Luís Martins de Oliveira, o MPF diz que Edir Macedo e três dirigentes da Universal usaram uma casa de câmbio de São Paulo para enviar recursos recebidos como dízimos de fiéis de forma ilegal para os Estados Unidos. O quarteto é acusado de estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e evasão de divisas.
No documento do MPF, Edilson é citado como uma das vítimas das "práticas ardilosas" da igreja para iludir fiéis. Edilson frequentou a igreja entre 1997 e 2008:
- Fui enganado. Percebi que estava todo endividado.
DENÚNCIA: Advogada diz que acusações são falsas
Ao MPF o lavador de carros Edilson Cesário Vieira reforçou o que havia denunciado ao Ministério Público estadual. Ele relatou que em uma noite de segunda-feira de dezembro de 2006 presenciou um homem, que se apresentava como Alexandre, entregar R$ 200 mil a Edir Macedo, líder da Universal, e a Romualdo Panceiro, apontado como número dois da instituição. O encontro teria sido no 4º andar do templo da Av. João Dias, em São Paulo.
No dia 11 de maio de 2010 em depoimento aos promotores Everton Luiz Zanella e José Mario Buck Marzagão Barbuto, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do MP Estadual, Edilson disse que a quantia doada, em 2006, pelo homem que se apresentava como Alexandre para a Universal é "proveniente de um crime de roubo ao Banco do Brasil, mas não sei agência ou endereço".
No dia 26 de agosto, Edilson prestou novo depoimento, para o procurador Sílvio Oliveira, do MPF, e declarou que o homem que havia sido mostrado na televisão ao ser preso no dia 24 era a pessoa que havia doado o dinheiro, em 2006. A quantia teria sido entregue ainda com lacre do banco. A Secretaria de Segurança havia divulgado que o preso, Antônio Reginaldo de Araújo, participara do assalto ao Banco Central de Fortaleza em 2005, mas a informação foi negada pela Justiça Federal do Ceará.
O advogado da Universal, Antonio Sérgio de Moraes Pitombo, disse ontem que a igreja só vai se manifestar depois que souber o teor da denúncia do Ministério Público Federal.
Em denúncia apresentada no último dia 1º pelo procurador Sílvio Luís Martins de Oliveira, o MPF diz que Edir Macedo e três dirigentes da Universal usaram uma casa de câmbio de São Paulo para enviar recursos recebidos como dízimos de fiéis de forma ilegal para os Estados Unidos. O quarteto é acusado de estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e evasão de divisas.
No documento do MPF, Edilson é citado como uma das vítimas das "práticas ardilosas" da igreja para iludir fiéis. Edilson frequentou a igreja entre 1997 e 2008:
- Fui enganado. Percebi que estava todo endividado.
Fonte:
Sintonia


0 Comentários:
Postar um comentário
Deixe seu comentário!
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial