VEREADORES DO DEPUTADO E DA PREFEITA REPROVARAM O PROJETO "VOTO ABERTO"
O Projeto de Lei do vereador
de Camocim, Juliano Cruz-PSD, que previa votações em aberto no plenário Murilo
Aguiar, entrou em pauta na sessão da segunda-feira(18), em primeira votação e
mesmo tendo voto da maioria, acabou sendo derrotado, porque precisava de 10
votos. Na votação do Projeto que mudava alguns itens da redação da Lei Orgânica
do Município sobre o assunto, colocado pelo presidente do legislativo, Régis da
Ipu, para a apreciação dos edis, a matéria obteve oito votos a favor
e (7 ) sete contra.
(8 )
Os vereadores Juliano Cruz,
Antônio Sidney, Ricardo Vasconcelos, Régis da Ipu e Júlio Cesar, pela oposição
e Emanoel Freire, Jeová Vasconcelos e Mastrolhano, pelo Bloco Independente,
votaram a favor, por entenderem que os edis não devem ter medo de se posicionar
e mostrar para a população o que estão fazendo no legislativo, em qualquer
matéria de forma aberta e olhando no rosto de cada um.
Os vereadores de situação
votaram contra o Projeto de Lei, que abria as votações no plenário Murilo
Aguiar, entenderam que esse Projeto de Lei ainda está em discussão no Congresso
Nacional e na Assembleia Legislativa e que somente depois de aprovado por lá é
que deveria entrar em pauta em Camocim, foram estes: César Veras, Lúcia da
Ematerce, Iracilda Rodrigues, Oliveira da Pesqueira, Paiacan e Bené Firmo.
Antônio Carlos do Peixe não compareceu ao legislativo.
Fonte: Blog de politica do
Marcelo Marques.
DO REVISTA CAMOCIM
A vereadora Lúcia da
Ematerce e Iracilda, nas comissões da Câmara, votaram contra o projeto seguindo
as orientações do Deputado Sérgio Aguiar, administradas com muito zelo pelo
Vereador César Veras, que aparenta ser mais líder da bancada do que a
própria líder, Lúcia. As duas vereadoras situacionistas, segundo o autor do
projeto, Juliano, deram suas palavras garantindo que na plenária iriam votar a
favor do projeto, sinalizando que acreditavam na importância da matéria. Mas o
que aconteceu foi exatamente o contrário- é que nestes casos eles não tem
vontade própria- revelaram o auto grau de subserviência que os situacionistas
tem aos seus líderes políticos, Juliano disse ainda que, as
vereadoras não tem palavra.
As duas vereadoras, antes
da matéria seguir para votação na plenária, pediram visto do projeto,
numa medida que pode ser considerada extremamente protelatória, no popular, um
famoso "banho maria".
Diante do vergonhoso
episódios protagonizado pelos vereadores "Cara de Pau" abrem-se
alguns leques de questionamentos, principalmente, quando se observa que várias
cidades estão se antecipando ao projeto nacional.
Qual o interesse em manter
o voto fechado?
Precisam comprar vereadores
em futuras votações, sustentando a ideia de que voto é mercadoria negociável e
lucrativa, que sustenta os interesses próprios?
Fonte: Revista Camocim
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