POLÍCIA IDENTIFICA ALIADO DE MARINA SILVA EM MANIFESTAÇÃO
Flagrado
em fotografias segurando uma barra de ferro e tapando o rosto com uma camiseta
da Rede Sustentabilidade, um dirigente do partido que a ex-senadora Marina Silva está organizando admitiu ter
participado da confusão que terminou em quebra-quebra no Itamaraty após a
manifestação de 20 de junho em Brasília.
O sociólogo afirmou que tinha colocado a camiseta no rosto para se proteger dos efeitos das bombas de gás. À reportagem ele disse que outros integrantes da Rede participaram da manifestação, mas somente ele usava a camiseta com a logomarca porque, antes do protesto, estava trabalhando no recolhimento de assinaturas para a formação do partido.
Repúdio
Em nota, a Rede informou que repudia todas as formas de violência e que a participação de integrantes ou simpatizantes do partido "não guarda relação com discussões ou posicionamentos da Executiva ou da Comissão Nacional Provisória".
Além de Piccolo, outras duas pessoas foram identificadas e devem ser intimadas a prestar depoimento para a Polícia Federal na próxima semana.
Dois manifestantes que confessaram à Polícia Civil ter participado da quebradeira não foram localizados, mas já estão indiciados indiretamente.
Flagrados em fotografias e vídeos, Samuel Ferreira Souza de Jesus, 19, e Cláudio Roberto Borges de Souza, 32, devem responder a processo por dano ao patrimônio público federal.
Outros dois manifestantes prestaram depoimento, mas os agentes federais afirmaram não haver provas contra eles.
Fonte: Diário do Nordeste
O sociólogo Pedro Piccolo, 27,
já prestou depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal. Na próxima semana,
ele também deve ser ouvido pela Polícia Federal. O caso de Piccolo também vai
ser debatido na próxima reunião da Executiva Nacional Provisória da Rede,
marcada para a próxima segunda-feira em Brasília.
Excitação
"Estou à disposição e tranquilo para o que for decidido. Foi uma coisa pessoal minha, fiquei muito excitado, mas não depredei nada", disse Piccolo. Apesar de admitir que estava na porta do Ministério das Relações Exteriores com uma barra de ferro nas mãos e a camiseta do partido, Piccolo nega ter participado da quebradeira do prédio e também protestado em nome da Rede.
Ele diz estar arrependido por ter, nas próprias
palavras, se excedido. "Vi uma barra de ferro no chão e a agarrei,
inicialmente com a intenção de me defender, caso as coisas piorassem por ali.
Depois, com as emoções à flor da pele, a pressionei algumas vezes contra diferentes
pontos de uma estrutura também de ferro do próprio prédio e em seguida a
joguei. Não quebrei nada",escreveu Piccolo em sua página
na rede social Facebook.Excitação
"Estou à disposição e tranquilo para o que for decidido. Foi uma coisa pessoal minha, fiquei muito excitado, mas não depredei nada", disse Piccolo. Apesar de admitir que estava na porta do Ministério das Relações Exteriores com uma barra de ferro nas mãos e a camiseta do partido, Piccolo nega ter participado da quebradeira do prédio e também protestado em nome da Rede.
O sociólogo afirmou que tinha colocado a camiseta no rosto para se proteger dos efeitos das bombas de gás. À reportagem ele disse que outros integrantes da Rede participaram da manifestação, mas somente ele usava a camiseta com a logomarca porque, antes do protesto, estava trabalhando no recolhimento de assinaturas para a formação do partido.
Repúdio
Em nota, a Rede informou que repudia todas as formas de violência e que a participação de integrantes ou simpatizantes do partido "não guarda relação com discussões ou posicionamentos da Executiva ou da Comissão Nacional Provisória".
Além de Piccolo, outras duas pessoas foram identificadas e devem ser intimadas a prestar depoimento para a Polícia Federal na próxima semana.
Dois manifestantes que confessaram à Polícia Civil ter participado da quebradeira não foram localizados, mas já estão indiciados indiretamente.
Flagrados em fotografias e vídeos, Samuel Ferreira Souza de Jesus, 19, e Cláudio Roberto Borges de Souza, 32, devem responder a processo por dano ao patrimônio público federal.
Outros dois manifestantes prestaram depoimento, mas os agentes federais afirmaram não haver provas contra eles.
Fonte: Diário do Nordeste
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