CONFUSÃO NA ARENA JOINVILLE ACABA COM QUATRO FERIDOS
Assessoria do hospital diz que nenhum dos feridos
corre risco de morrer. Um deles já foi liberado
A violência nas arquibancadas atrapalhou o andamento
do duelo entre Atlético-PR e Vasco, realizado na Arena Joinville. Por volta dos
15 minutos do primeiro tempo, quando o time paranaense já vencia por 1 a 0, o
árbitro Ricardo Marques Ribeiro paralisou o jogo por causa da briga entre os
torcedores dos dois times.
Na confusão, quatro torcedores ficaram feridos e tiveram que ser socorridos. Um deles chegou a ser encaminhado ao Hospital São José pelo helicóptero Águia, da Polícia Militar.
De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, quatro torcedores foram internados. William Batista, de 19 anos, torcedor do Atlético PR, sofreu traumatismo craniano, mas está consciente e não corre risco de morte. Ele ficará em observação no pronto-socorro. O torcedor foi submetido a uma tomografia para saber a gravidade das lesões.
Diogo Cordeiro da Costa, de 29 anos, do Rio de Janeiro, também sofreu lesões na cabeça, mas já foi liberado.
Na confusão, quatro torcedores ficaram feridos e tiveram que ser socorridos. Um deles chegou a ser encaminhado ao Hospital São José pelo helicóptero Águia, da Polícia Militar.
De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, quatro torcedores foram internados. William Batista, de 19 anos, torcedor do Atlético PR, sofreu traumatismo craniano, mas está consciente e não corre risco de morte. Ele ficará em observação no pronto-socorro. O torcedor foi submetido a uma tomografia para saber a gravidade das lesões.
Diogo Cordeiro da Costa, de 29 anos, do Rio de Janeiro, também sofreu lesões na cabeça, mas já foi liberado.
Gabriel Ferreira Vitael, de 20 anos, do Rio de Janeiro,
passa bem apesar de ter ferimentos pelo corpo, e Estevan Viana, de 24 anos, do
Paraná, teve lesões na cabeça e no corpo.
No momento da confusão, não
havia policiais dentro do estádio. O motivo seria uma decisão conjunta entre o
Ministério Público, a Polícia MIlitar e o Atlético-PR. A segurança era feita
por uma empresa especializada e a PM só faria o policiamento na parte externa.
Após controlar os ânimos, a
PM fez um cordão de isolamento para evitar mais brigas. De acordo com informações
preliminares, 120 policiais estavam em serviço no estádio.
Comandante do 8º Batalhão
da Polícia Militar de Joinville, o tenente-coronel Adilson Moreira deu
entrevista para veículos de rádio e de televisão no estádio e confirmou que a
PM não estava fazendo a segurança no interior.
— Por ser um evento
privado, a segurança era de responsabilidade de uma empresa privada contratada
pelo Atlético Paranaense. Tudo vai ser analisado. A PM tinha que fazer o
policiamento na parte externa do estádio, como está fazendo — explicou.
Fonte: A Notícia
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